Lakota
Simbologias de um Povo Que Veio das Estrelas
Os povos mais antigos das Américas, denominados de indígenas, sabiam que não eram nativos desse planeta. Eles vieram das estrelas e deixados aqui quando o planeta de origem passou a vibrar numa frequência maior e eles não acompanharam essa evolução.
Os lakotas, quando aqui chegaram, não sabiam como sobreviver. Foi necessário que um ser ascensionado usasse a inteligência artificial do planeta nativo e viesse ensiná-los.
Esse ser ascensionado, uma mulher, chegou em uma nave e se hospedou em uma tenda isolada, pois sua frequência alta causava uma vibração que explodia quem tocasse nela.
Eles não sabiam cultivar alimentos e nem como encontrar matéria-prima para se vestirem para o duro inverno que se aproximava.

Foi dado a eles uma manada enorme de búfalos. Os búfalos não existiam no planeta Terra, foram trazidos por naves. Esses animais passaram a ser sagrados, pois os alimentaria com sua carne, os vestiria com suas peles e seus ossos se tornariam armas para protegê-los.
Aprenderam a plantar, cultivar, viver da pesca, da caça e a honrar e agradecer pelo alimento que o planeta lhe oferecia.
O ser ascensionado vinha de tempo em tempo para orientá-los.
Antes de saírem para a caça, faziam um ritual, pedindo proteção e permissão as divindades.
Quando voltavam da caça, faziam um ritual de agradecimento pelo alimento e agradeciam por meio de palavras sagradas, as orações. Honravam o animal usando uma simbologia que significava gratidão e conexão, após retirarem a energia negativa do medo que causaram ao encerrar seu ciclo de vida.
De uma ave, usavam as penas e as colocavam não como enfeite, mas com um significado espiritual, simbolizando inteligência, sabedoria, liberdade e uma conexão do céu com a terra.
De um urso, vestiam sua pele e se conectavam com seu espírito para terem tranquilidade, força e determinação.
Do peixe, desenhavam em seus totens para se conectarem com a força física, fertilidade, prosperidade e abundância.
Esse padrão de comportamento associado a um animal, é o que conhecemos como animal de poder ou arquétipos.
Colares feitos de pedras, contas, pérolas, cristais, ouro e prata. Com metais que irradiavam energias benéficas conforme a cor ou dureza.
Totens eram erguidos para honrar o ancestral, um ancião importante para a tribo, ou representar um ser sobrenatural. Era um talismã.

Pintavam seu corpo com cores quando queriam expressar suas dores e emoções. Em tempo de guerra, geralmente se pintavam de preto e vermelho.
Deixaram suas leis, conhecimentos espirituais e cultura para os descendentes que continuam no planeta.
Provérbios indígenas.
Somos todos visitantes deste tempo, deste lugar. Estamos só de passagem. O nosso objetivo é observar, crescer, amar. E depois voltarmos para casa.
Não somos o que sabemos; somos o que estamos dispostos a aprender.
Você pode ter sido destruído de mil maneiras. Mas agora você conhece mil maneiras de se reconstruir.
Antes de julgar alguém, caminhe 3 luas com seus sapatos.
Se os lobos compreendessem os cordeiros, morreriam de fome.
É fácil ser valente à distância.
Somente quando for cortada a última árvore, poluído o último rio, pescado o último peixe, é que o homem vai perceber que não se pode comer dinheiro.
A maturidade ensina que, às vezes, você tem que aprender a ficar em silêncio mesmo quando você tem muito a dizer.
Se você fala com os animais, eles falarão com você e vocês conhecerão um ao outro. Se não falar com eles, você não os conhecerá, e o que você não conhece, você temerá. E aquilo que tememos, destruímos.